quarta-feira, 26 de novembro de 2014

FAZ BEM DORMIR COM MEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃ PARA A MINHA SAUDE ?




FAZ  BEM DORMIR COM MEU  BICHINHO 

                 DE  ESTIMAÇÃ
        
                 PARA A MINHA SAUDE ?

O seu cachorrinho ou o seu gato gosta de dormir com você? Tome cuidado – apesar de não serem muito comuns, há casos de pessoas que ficam doentes por terem muito contato com os animaizinhos.
As zoonoses, ficaram mais comuns a partir do momento que muitas pessoas passaram a substituir filhos por animais, levando a um cuidado excessivo com o bichinho.

SEGUNDO DIZ OS ESPECIALISTAS
Pesquisas feitas na Holanda e no Reino Unido mostraram que cerca de 45% dos animais (gatos ou cachorros) dormem na mesma cama que seus donos.
 SEGUNDO ESPECIALISTAS, os animais podem sim fazer parte de um ambiente familiar, mas o lugar deles não é na cama.
Desde 1974 há casos de doenças registradas por pessoas permitirem que animais infestados com pulgas durmam na mesma cama que elas. Apesar do animal não estar infectado a pulga pode passar doenças para nós.
Uma das doenças que pode ser causada por esse hábito é a pasteurellose, uma infecção bacteriana que pode causar pneumonia e até mesmo infecção sanguínea. Esse problema acontece quando o animal lambe uma ferida aberta.
Parasitas como o Ancylostoma e o Toxocara canis também podem ser contraídos dessa forma, sendo que o toxocara é transmitido pelo contato dos ovos (que são colocados no pêlo do animal) com a nossa pele.SEGUNDO ESPECIALISTAS 
as pessoas com maiores riscos de contração dessas doenças são crianças e pessoas que tenham o sistema imunológico fragilizado.
E você, OQUE  ACHA  ? DormIR  com seu animalzinho e não vê mal nenhum nisso? Ou prefere mantê-lo na própria cama? Deixe sua opinião nos comentário

Entre o que faz bem e o que faz mal entre o homem e o animal



 Entre o que faz bem e o que faz mal entre o homem e o animal

A relação entre o homem e os animais,é extremamente positiva, trazendo benefícios maravilhosos para ambos, mas pode causar dependência.

O lado positivo desta relação baseia-se na companhia, na diversão,
 na redução de tensão e também o animal atua como facilitador social, 
agregando pessoas, 
diminuindo assim o isolamento de indivíduos, especialmente nas grandes cidades, 
em que as relações sociais encontram-se cada vez menos favoráveis 
entre os humanos.
No entanto, médicos e psicólogos chamam a atenção para exageros, 
que cada vez mais são comuns nesta relação.
Estes exageros levam à dependência do proprietário para com o seu animal, 
vira o centro da vida da pessoa e seus desejos passam a ser prioridades. 

Muitas vezes as pessoas se isolam, negando-se
 a se relacionar com outros seres humanos em função de uma 
desconfiança doentia, acreditando que ninguém mais é digno de confiança; 
apenas o animal .
Normalmente são pessoas que de alguma forma passaram por decepções ou grandes frustrações na vida.  Existe até aquela máxima muito comum que ouvirmos em nossos consultórios, que é “Quanto mais eu conheço do homem,
Alguns indivíduos que estreitam muito esta relação com os seus animais de estimação, especialmente
apresentam a famosa ansiedade de separação, ou seja, são pessoas que inclusive já 
apresentavam uma predisposição à dependência ou dificuldade
 de relacionamentos e por isto 
apresentam grande dificuldade de separar-se do seu bicho,
 mesmo por pouco tempo, logo 
dificilmente viajam, passeiam ou têm uma vida social ativa.
Do ponto de vista dos médicos veterinários esta relação antes 
mesmo de ser danosa para o 
próprio proprietário, já o é para o animal há muito tempo. 
Normalmente são animais mimados, 
inseguros, humanizados, que já apresentam sintomas ou 
características de personalidade dos 
seus donos.
Normalmente quando adoecem são de difícil tratamento,
 apresentam personalidades muito 
próprias e definidas, não se submetendo mais a nenhuma regra
 que sem sucesso seu dono o 
tenta impor. Podem inclusive perder parte de suas atitudes instintivas,
 obviamente em função 
do afastamento de sua própria natureza.