quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A alergia é um estado de hipersensibilidade


A alergia é um estado de hipersensibilidade

Assim como os humanos, os cães também sofrem com as alergias. As causas podem ser inúmeras, desde algum ingrediente da alimentação até o contato com produtos químicos.

A alergia é um estado de hipersensibilidade, na qual a exposição do animal a substâncias geralmente inofensivas, conhecidas como alergênicos, desencadeia uma reação exagerada.
 Os sintomas mais frequentes se manifestam na pele do cachorro. São coceiras intensas, lambidas constantes, pelos escassos e sem brilho, engrossamento da pele, feridas e mau cheiro. 
Em casos alimentares, pode ocorrer vômito e diarreia. Alguns animais apresentam infecção de ouvido como único sintoma de alergia.
 Essa infecção pode ser crônica ou recidivante acometendo o cão com frequência.
Como as alergias podem ser causadas por vários agentes, o mais difícil é identificar o que faz mal ao animal.
 Isso, normalmente é percebido ao longo do tempo pelo proprietário e após orientação veterinária. 
Além disso, hoje já existe teste alérgico para cachorro, onde através do sangue do animal, várias substâncias são testadas revelando ao que o cão é alérgico.
Dentre todas as causas alérgicas, a alergia a picada de pulga é a mais comum. 
Ela é causada pela saliva do inseto, e são necessárias apenas algumas picadas para induzir a reação. 
Essa alergia acomete com maior frequência animais entre três e quatro anos de idade.
O tipo de alimentação também pode ser responsável pela alergia do animal. 
Entre os alimentos que podem causar problemas podemos citar a carne de vaca e de porco, derivados do leite, milho, trigo e soja. 
Nesses casos, substituir a comida caseira por ração pode também não resolver. 
 Muitas delas são compostas de diversos ingredientes que também podem ser a causa da alergia. 
Além disso, alguns cães podem não tolerar conservantes e corantes bastante utilizados na fabricação de alimentos industrializados.tomem cuidado  com a alimentação deles .
procure alimenta-lo com rações  ede qualidade ,e de acordo 
com a idade do seu fiel amigo .

Quero saber se meu cachorro está desidratado?

Quero saber se meu cachorro está desidratado? 

Assim como no caso dos humanos, a desidratação nos animais domésticos pode ser muito perigosa, colocando em risco sua saúde e sua vida se não for resolvida a tempo. Mas muitas pessoas têm dificuldade em saber se seu cachorro está desidratado,

O bichinho pode acabar desidratado caso não tome suficiente líquido ou pode ser que alguma situação tenha feito com que ele perdesse mais água do que tomou. Os vômitos ou a diarreia costumam ser situações que fazem com que nosso cachorro perca muito líquido.
Um sinal inequívoco de que seu cachorro está desidratado esconde-se em sua pele. Um bom consumo de água faz com que a pele seja elástica, por isso pegue um pouco da pele do seu cachorro localizada perto de seu ombro, ou na parte baixa da cervical, e realize uma dobra. Em animais hidratados, a pele volta logo em seguida à normalidade, mas se o seu cachorro precisa de água, a pele demorará um pouco mais em voltar a sua posição normal, indicando que lhe falta elasticidade, e portanto, líquido.


  • Quando seu animal parecer sonolento, com dificuldades para correr ou caminhar e se não estiver muito ativo, convém tocar seu focinho: se estiver seco provavelmente apresenta um quadro de desidratação.
  • Para se certificar, você pode ainda olhar sua gengiva, se não parecer úmida mas sim ressecada, e em sua língua também faltar umidade, o cachorro está desidratado.
  • Diante de um caso de desidratação, o mais importante é que seu cachorro recupere o líquido e os minerais que perdeu. Tenta dar-lhe água, mas pouco a pouco, para evitar que ele vomite. Muitas vezes, depois de episódios de diarreias e vômitos, os cachorros se resistem a ingerir qualquer coisa. Nesse caso, você pode dar o líquido com uma seringa sem agulha, de maneira constante ao longo do dia.
  • Outra boa alternativa é dar a ele um caldo de frango ou de carne leve, que contém vitaminas, minerais e além do mais ajuda na hidratação. O cheiro pode fazer com que o animal se sinta estimulado a beber de forma mais simples.
  • Por último, existe uma alternativa simples e segura: o soro líquido para bebês, que também serve para cachorros. Ele é especialmente útil se o animal apresentou muitos vômitos e diarreia. No entanto, antes de fazer isso, você pode consultar seu veterinário para que ele lhe recomende a marca mais adequada.
  • Se depois de todas estas alternativas seu cachorro continuar sem beber líquidos e parecer cada vez mais apático e doente, você deve levá-lo com urgência ao veterinário. É muito importante que o animal recupere os líquidos perdidos ou sua saúde estará em risco.
  • Este artigo é meramente informativo, em umComo.com.br não temos a capacidade para receitar nenhum tratamento veterinário nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamo-lo a levar o seu animal de estimação ao veterinário no caso de ele apresentar qualquer tipo de condição o mal-estar.
  • sábado, 3 de janeiro de 2015

    Animais estranhos você provavelmente nunca viu antes

    Animais estranhos

     você provavelmente nunca viu antes


    Cervos de topete, ratos pelados, gazelas pescoçudas…  Essa lista tem um monte de animais estranhos para ninguém colocar defeito! Mas se você é daqueles que acha que já viu de tudo, confira a curiosa compilação abaixo e perceba a impressionante variedade de animais que existem na Terra.

    Animais estranhos

     você provavelmente nunca viu antes

    1. Pichiciego-menor

    animais estranhos

    pichiciego menor
    Um dos mamíferos mais raros do mundo, o pichiciego-menor também está entre os menores tatus já vistos e é um dos únicos mamíferos subterrâneos da América do Sul. É encontrado na Argentina e tem hábitos noturnos.

    2. Aie-aie

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    Esse pequeno lêmure é nativo de Madagascar e tem uma maneira curiosa de encontrar comida: primeiro, ele bate em troncos de árvores com as mãos, para descobrir se são ocos; em seguida, com os dentes, abre um pequeno buraco no tronco; finalmente, ele usa o dedo do meio para puxar larvas e insetos de dentro do buraco.

    Elaphodus cephalophus

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    Apelidado de tufted deer (algo como “cervo topetudo”, em inglês), o E. cephalophus é um mamífero raro, encontrado em florestas da região central da China. Os machos dessa espécie têm caninos em forma de presa, o que dá a eles um aspecto “vampiresco”.

    Mara

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    Mamífero sul-americano, é conhecido também pelo apelido de “lebre-patagônica” (um nome impreciso, já que a mara é um parente muito distante das lebres).

    6. Rato-toupeira-pelado

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    Prova viva de que beleza não é tudo, esse roedor africano tem, de acordo com uma série de estudos,longevidade maior do que a de animais similares e grande resistência a câncer. É a única espécie do seu gênero (Heterocephalus).

    7. Golfinho-do-irrawaddy

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    Encontrado em regiões costeiras da Ásia.

    8. Gazela-girafa

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    Antílope que habita regiões áridas do continente africano. Ao contrário da mara, faz jus ao apelido.

    9. Dugongo

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    Embora possa atingir respeitáveis 3 metros de comprimento e meia tonelada de peso, o dugongo é o menor membro da ordem Sirenia (da qual faz parte o peixe-boi). Acredite se quiser, seu nome deriva da palavra malaia para sereia (duyung).

    10. Babirusa

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    Típico de certas ilhas da Indonésia, esse suídeo pode chegar a 105 cm de comprimento e pesar em torno de 90 kg.

    11. Lampreia

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    O estranho aspecto desses peixes de água doce não impede que eles virem ingrediente culinário.

    12. Fossa

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    Caçadora solitária da ilha de Madagascar.

    13. Toupeira-nariz-de-estrela

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    O nariz desse animal pode não ser dos mais bonitos, mas é muito útil: os apêndices que saem dele servem como órgãos de tato, que compensam a falta de visão da toupeira. A toupeira-nariz-de-estrela é encontrada na América do Norte e normalmente vive próximo a rios.

    14. Colugo

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    Graças a uma membrana que se estende pelas pontas dos dedos, pelos ombros, pelo tornozelo e pela cauda, o colugo consegue planar entre árvores – o que é especialmente prático, já que escalar exige um grande esforço.

    15. Duiker-zebrado

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    O duiker é encontrado normalmente na Costa do Marfim, na Guinea, em Serra Leoa e na Libéria.

    16. Kiwa hirsuta

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    Seu tamanho considerável (15 cm de comprimento) e os “pelos” que recobrem suas patas renderam a esse crustáceo o apelido de “caranguejo ieti”. Foi descoberto em 2005 no sul do Oceano Pacífico.

    17. Lophorina superba

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    O baixo número de fêmeas dessa espécie faz com que os L. superba machos disputem avidamente uma parceira. É conhecido em inglês como superb bird-of-paradise (“pássaro-do-paraíso soberbo”).

    18. Psychrolutes marcidus

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    Apesar da cara tristonha, o P. marcidus não tem muito do que reclamar: graças a sua estrutura física (pouco menos densa do que a água), esse peixe consegue flutuar sem gastar muita energia. Ao contrário da maioria dos peixes, ele “choca” seus ovos, sentando-se sobre eles até que eclodam.

    19. Tartaruga-de-casco-mole

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    Pouco comum, essa espécie de tartaruga passa boa parte da vida enterrada na areia, apenas com a cabeça sobre a superfície, esperando para atacar crustáceos e peixes desavisados. Sua carapaça não é rígida como a de outras tartarugas.

    20. Jerboa

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    Esse pequeno (e bota “pequeno” nisso: seu corpo mede menos de 10 cm) roedor saltitante é normalmente encontrado na Mongólia, na China e no nordeste da África.

    21. Macrocheira kaempferi

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    Até o momento, o M. kaempferi detém o recorde de maior artrópode do mundo, chegando a medir 4 metros com as patas esticadas e pesar 20 kg. É encontrado em águas profundas do Oceano Pacífico, em especial próximo ao Japão.[Bored Panda]



    Animais ameaçados de extinção na Amazônia



    Animais ameaçados de extinção na Amazônia 


    Áreas protegidas pela Lei contra a degradação representam um abrigo para a reprodução e manutenção das espécies.

    MANAUS – Levantamento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), disponibilizado nesta terça-feira (17), na Internet, reforça a importância das Unidades de Conservação (UC) federais para a preservação da Amazônia. O bioma registra 152 espécies da fauna ameaçadas de extinção e que encontram nessas áreas protegidas pela Lei um “refúgio” para reproduzirem e manterem a espécie.
    Ao todo, a região concentra 148 Unidades de Conservação federal, espalhadas pelo Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A maior dos animais ameaçados estão no Pará, onde foram registradas 68 espécies em risco de extinção. Mato Grosso (64), Maranhão (48) e Amazonas (41) também listam no mapa.


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    Extinção



                                      Extinção 




    Extinção é o desaparecimento irreversível de espécies e acontece 


    quando o último animal de uma determinada espécie morre. Ocorre de 


    forma natural como consequência evolutiva e de forma causal como 


    consequência   do homem





    animais que vão te fazer sorrir





    O que os pesquisadores dizem é que ao ver certo animal, tentamos recuperar em nossa memória alguns fatos que se relacionam com o perigo ou não. Estes animais que nos fazem sorrir atingem direto uma região do cérebro, a amídala, situada no sistema límbico que está relacionado com a nossa expressão de sentimento. Então se prepara que é fofura na décima potência. 
    Lontras dormem de mãos dadas para não se perderem na corrente de água
    Esquilos plantam milhares de árvores ao esquecerem as sementes que recolheram
    Filhotes machos deixam as fêmeas ganharem na brincadeira, mesmo sendo mais fortes fisicamente
    Jabutis respiram pelo ânus
    Pinguins do gênero Pygoscellis propõe casamento às fêmeas dando uma pedrinha
    Pinguim norueguês foi nomeado cavaleiro re

    sábado, 27 de dezembro de 2014

    CÃO ENGASGADO? CÃO SUFOCADO?



    CÃO ENGASGADO? CÃO SUFOCADO?
    Não, é o ESPIRRO REVERSO!


    Algumas raças de cães são mais acometidas, principalmente Chihuahuas, Pomerâneos, Shih Tzus, Lhasa Apsos, Poodles (principalmente os toys), whippets e Yorkshires. Em função desta maior incidência nestas raças, suspeita-se da participação de um fator genético envolvido no quadro.
    Quais são os sinais?
    Com o espirro reverso a faringe(nas costas da garganta) apresenta espasmos. O cão encontra dificuldade em puxar o ar durante o espasmo, faz inspirações rápidas, fica parado,com que o pescoço esticado, afasta as patas dianteiras aumentando o ângulo e produzindo um ronco, uma respiração dificultosa , um resfolegar que muitas vezes resulta na impressão de que o cão está engasgado ou prestes a morrer! Freqüentemente os olhos se esbugalham. O espasmo cessa quando o cão faz o movimento de engolir. Fechar os orifícios nasais com os dedos e friccionar gentilmente o pescoço por alguns segundos faz com que o cão tome um fôlego pela boca resolvendo o problema. Filhotes podem apresentar o espirro reverso mas é durante a adolecência tardia que costumam aparecer os primeiros episódios. As causas ainda não foram elucidadas mas podem estar relacionadas a uma irritação no palato mole e garganta , causando o quadro de espasmos que assustam muitos cuidadores. Qualquer coisa que irrite a garganta pode causar o espasmo como excitação, comidas e bebidas, excesso de exercícios ou intolerância a eles, tração na coleira durante os passeios, pólen, corpos estranhos na garganta, perfumes, vírus, produtos químicos usados na casa e no canil, alergias, etc. Se o problema for identificado, afastá-lo dele muitas vezes resolve parcial ou totalmente o problema. Cães braquicefálicos como pugs e boxers, que apresentam o focinho achatado são muito afetados, mas no caso destas raças deve-se tomar cuidados redobrados pois há relatos científicos de alterações cardíacas secundárias ao espirro reverso.
    Alguns cães apresentam estes episódios por toda a vida, outros desenvolvem episódios esporádicos e temporários que se resolvem por si só e outros ainda podem apresentá-los uma única vez e nunca mais.
    O QUE EU FAÇO?
    Fique calmo e proceda como o explicado (veja o filme). Em poucos segundos ou 1 ou 2 minutos, o episódio vai cessar. O espirro reverso é um fenômeno inofensivo, que quando diagnosticado por um veterinário e após uma avaliação clínica criteriosa, excluindo-se alterações cardíacas, convulsões, engasgos, estenose traqueal e etc., pode ser encarado como um fenômeno normal naquele indivíduo, sem necessidade de tratamento medicamentoso agressivo (corticóides e anti-inflamatórios).
    COMO DIFERENCIAR DE UMA ESTENOSE DE TRAQUÉIA?
    A traquéia é uma importante estrutura que conecta a garganta com os pulmões. É composta de 35 a 45 aneis de cartilagem unidos por músculos e ligamentos criando uma estrutura tubular. A utilidade deste tubo é a de direcionar ar ao trato respiratório.
    Quando os anéis traqueais rebaixam ou achatam-se do topo em direção a parte inferior, a traquéia é dita “colapsada”. Uma rápida inalação do ar pode causar este achatamento traqueal e dificultar a entrada do ar nos pulmões, com uma espécie de movimento de sucção muito vigoroso.
    O colapso de traquéia pode ser confundido com o espirro reverso ou vice e versa, mas já requer uma atenção maior pois nesse cãs sim o animal pode parar de respirar por sufocação e morrer. Não se conhece precisamente como esta condição se desenvolve. De qualquer forma, sabemos que estes cães apresentam uma anormalidade na conformação química e/ou física dos anéis traqueais. Os anéis perdem sua rigidez e tornam-se inábeis em manter seu formato circular.
    O sinal mais comum do colapso traqueal é o quadro de tosse crônica que pode ou não estar relacionado a alterações cardíacas. Este quadro é freqüentemente descrito como seco ou áspero e pode transformar-se em inquietação pronunciada. Os termos “grasnado de ganso” ou tosse de comprida ou ainda tosse de cachorro podem ser usados para descrever o quadro. A tosse é comumente pior durante o dia quando o animal está mais ativo e menos intensa a noite quando o animal está em repouso (diferente da tosse dos canis quando ela piora durante a noite). A tosse pode iniciar-se devido a excitação, pressão traqueal (coleira) ou por comer ou beber.
    VAMOS DIFERENCIAR OS DOIS EPISÓDIOS?
    Se o episódio criar sons quando excitado ou depois de comer ou beber, ou ainda abrir os membros anteriores e estender o pescoço e arfar com um rítmico Snork! Snork! Snork!, como se estivesse morrendo ou agonizando,tenha certeza que está diante do ESPIRRO REVERSO. Se a respiração através da boca emitir um ruído estridente ou se há tosse reflexiva após tocar sutilmente seu pescoço, podemos estar diante de um COLAPSO DE TRAQUÉIA. Se a tosse é de uma ou duas explosões aparentes (forçando a traquéia a abrir-se) como um engasgo ou mímica de vômito no final, pode ser um colapso traqueal ou ainda um quadro de tosse dos canis.
    Se você suspeita de colapso de taqueia ou esta confuso quanto a diferença entre os dois quadros, leve seu cão ao veterinário. Se o diagnóstico for de ESPIRRO REVERSO, você vai ter que acostumar-se com os episódios e não se desesperar!
    GATO TAMBÉM TEM?
    Sim, mas muito menos! Nese caso pode ser confundido com a asma felina, essa sim muito mais frequente. No caso da asma o tratamento é muito mais complexo

    sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

    Grande erro Não ter hora certa para alimentar seu cão rotina de alimentação e exercícios

     Grande  erro   

    Não ter hora certa   para alimentar  seu cão  

     rotina de alimentação e exercícios

    É importante ressaltar que quando o animal só se alimenta de ração e nunca recebe complementos fora de sua dieta, a inclusão de alimentos naturais bruscamente aumenta o risco de diarreia, por falta de adaptação da flora intestinal aos alimentos novos. Então, todas as modificações nas dietas devem começar com pequenas quantidades ,mas na hora certa 
    com momento  e hora   , como qualquer  pessoa ,o animal  precisa ter  normas  ...




    A saúde é resultado da soma de vários fatores, entre eles a rotina. Manter horários e quantidades corretas para cada refeição e sempre incentivar o seu cãozinho a se exercitar, com passeios e brincadeiras é essencial.

    ·         Pensar que ele só deve comer carne

    As proteínas são extremamente importantes na alimentação dos cães, mas é um erro imaginar que carne é suficiente para alimentar o cachorro. É necessário oferecer a eles nutrientes de frutas e outros vegetais, para isso é importante oferecer uma ração de qualidade, completa e balanceada.

    ·         Dar mais ração do que o necessário

    Um dos erros na alimentação canina é deixar ração disponível o tempo todo ou oferecer comida durante as suas refeições pode desequilibrar a nutrição animal e o excesso de nutrientes também pode causar várias doenças. Alguns dos problemas nutricionais que podem acontecer são: obesidade; 

     nutricional;

    ·         Alimentá-lo com ossos de aves

    Ossos de aves são perigosos, pois podem perfurar a garganta, estômago ou intestino do seu cachorro. O ideal é  bolinho de carne

    biscrok crocante e irressistiveis  ,bifinho  de carne  ou de frango ....
    funcionais que contribuem positivamente na saúde e longevidade de seu cão.


    ·         Oferecer uma ração que não atenda às necessidades do animal

    Existem diferentes necessidades em cada idade e porte. 

    Cães filhotes, por exemplo, têm maiores necessidades energéticas do que os adultos. Cães adultos de porte pequeno precisam de diferentes nutrientes e energia 

    do que os grandes e é muito importante oferecer a ração correta para eles.

    A  ração  que   possui uma linha completa de rações com ingredientes naturais desenvolvidas especialmente para as necessidades nutricionais de cada idade e tamanho



    Algumas décadas atrás, dar ração para os cachorros era uma prática distante, tanto pelo preço dos produtos quanto pelo costume caseiro de oferecer ao animal às sobras das refeições. Hoje, é quase impensável criar cachorros sem ração. Afinal, há para todos os bolsos, raças, portes e até problemas de saúde. Mas também é possível sim alimentar os bichinhos com comidas caseiras. Sempre com cuidado para não exagerar, respeitando limites, itens e quantidades adequadas, mesmo se administradas junto a rações.