terça-feira, 29 de julho de 2014

Faça você mesmo: cadeira de rodas para animais paraplégicos


Faça você mesmo: cadeira de rodas para animais paraplégicosdetox dietas



A cadeira de rodas traz conforto e mobilidade aos animais que sofreram algum tipo de acidente, foram maltratados, ou até mesmo aos que nasceram com deficiência por algum problema genético e por isso perderam a capacidade de andar normalmente. O custo de uma cadeira de rodas deste tipo é muito alto. Pensando em uma maneira de solucionar este problema, a ambientalista e protetora dos animais, Scheyla Bittencourt, desenvolveu uma cadeira de duas rodas para os animais com dificuldade. “As cadeirinhas possibilitam que o tutor devolva ao animal a oportunidade de se movimentar, auxiliando na reabilitação”, esclarece Bittencourt. Ela completa dizendo que “o equipamento serve para valorizar o animal deficiente e provocar a reflexão sobre temas como abandono, guarda responsável, lealdade e respeito aos animais em quaisquer circunstâncias”. Materiais Necessários: - Tubo de PVC ¾” 2 m; - Cotovelo PVC ¾” 90º 8 un; - Te PVC ¾” 4 un; - Cap PVC ¾” 2 un; - Luva PVC 3/4″ 2 un; - Rodinha de carrinho de feira 2 un; - Prego ou parafuso grande para eixo da rodinha 2 un; - Pano para o assento; - Fita para prender no peito; - Cola para tubo de PVC peq. Montagem: É necessário lembrar que devem ser tiradas as medidas exatas do cachorro que usará a cadeira e ir fazendo os ajustes necessários para que ela fique adequada ao seu tamanho. Se o animal for muito grande, devem ser usadas conexões maiores. As emendas são feitas com pequenos pedaços de tubo com 1,5cm. As patas do cachorro devem ficar com livre movimentação e encostadas no chão na posição natural. O eixo da roda deve ser adaptado na ponta do Cap, sendo furado e colado.detox dietas

CACHORRO ESTÁ PARAPLÉGICO.  QUE FAZER ?


O que é importante que saibamos é que, independentemente de qual fator que levou o seu cão a um processo de paralisia, em muitos casos a eutanásia não é necessária, pois existem tratamentos eficientes e, em última instância, quando a paralisia está mesmo instalada, existem as cadeirinhas adaptadas aos cães que podem ter uma vida saudável quando se adaptam a elas, assim como fraldas próprias para cães para manter a higiene do animal quando este perdeu o controle nervoso na hora de fazer as necessidades. A questão aqui é muito particular ao proprietário quanto à disponibilidade de tratamento do cão, pois, envolvem questões financeiras, tempo e cuidado de um humano.

É muito importante também que o dono esteja atento ao animal desde o momento de sua aquisição, fazendo uma varredura a partir do atendimento pelo médico veterinário de qualquer problema que o animal ainda não tenha, mas que possa vir a ter, assim como nos casos de Displasia Coxofemural, ter conhecimento das gerações anteriores do filhote.//

Outras causas de paralisia das patas – cães paraplégicos e cães tetraplégicos

Outras causas de paralisia das patas – cães paraplégicos e cães tetraplégicos







Vírus da Cinomose Canina, quando já atingiu o Sistema Nervoso Central, pode apresentar como sintomas rigidez cervical, convulsões, sinais cerebelares ou vestibulares, tetraparesia e descoordenação.

Vírus da Raiva pode apresentar como sinais descoordenação e paralisia dos membros pélvicos, evoluindo para tetraparalisia.

Traumatismo da Medula Espinhal, sendo as mais comuns fraturas ou luxações da coluna e protusão traumática dos discos intervertebrais, o que podem gerar paralisias passageiras ou temporárias.

Discopatia Intervertebral Aguda: trata-se da ruptura aguda do disco intervertebral, sendo que é mais comum de ocorrer em raças de pequeno porte como DachshundPoodle ToyPequinêsBeagle, Welsh Corgi, Lhasa ApsoShih TzuYorkshire e Cocker Spaniel, podendo levar a uma paralisia.

Embolismo Fibrocartilaginoso: podem ocorrer infarto agudo e necrose isquêmica da medula espinhal em conseqüência do alojamento de fibrocartilagem em artérias e veias de pequeno calibre. Esse fenômeno pode comprometer qualquer região da medula espinhal e resultar em paresia ou paralisia. A causa não é conhecida. Em cerca da metade dos casos, o embolismo ocorre imediatamente após traumatismo secundário ou esforço físico.

Mielopatia Degenerativa: acomete geralmente cães mais idosos (com mais de 5 anos de idade) das raças Pastor AlemãoHusky Siberiano e Chesapeake  Bay  Retriever, causando perda lentamente progressiva da propriocepção, paralisia dos membros pélvicos devido à lesão em Neurônio Motor Superior.

Paralisia causada pelo Carrapato: os sinais ocorrem de 5 a 9 dias após a fixação do carrapato. O animal apresenta fraqueza dos membros pélvicos evoluindo rapidamente para o decúbito (ficar deitado de lado) em 24 a 72 horas, o que resulta em paralisia completa do Neurônio Motor Inferior.

Botulismo: é raro em cães, sendo o resultado da ingestão de alimento deteriorado ou carcaça de algum animal em decomposição contendo a toxina do tipo C produzida pela bactéria Clostridium botulinum, que causa paralisia completa do Neurônio Motor Inferior.

Doença Articular Degenerativa (DAD): é um distúrbio crônico, progressivo, não-inflamatório, que resulta em lesão da cartilagem articular e alterações degenerativas e proliferativas. O dano inicial às cartilagens articulares pode ser um fenômeno idiopático ou decorrente de um estresse mecânico anormal (como um trauma). Como sintoma apresenta, inicialmente, rigidez articular e claudicação que pode ser mascarada quando o animal se aquece pelo exercício físico. À medida que a DAD progride, a fibrose gerada e a dor podem levar à diminuição da tolerância ao exercício, claudicação constante e, nos casos mais graves, atrofia muscular. Uma única articulação ou várias podem ser acometidas.


Diagnóstico da displasia

Diagnóstico da displasia


Para a realização do diagnóstico, utiliza-se o exame Radiográfico (Raios-X), sendo este um método seguro diante de alguns cuidados. As articulações coxofemorais de cães que eventualmente desenvolvem displasia são estrutural e funcionalmente normais ao nascimento. O diagnóstico radiográfico pode ser feito, inicialmente, entre seis e nove meses de idade, dependendo da gravidade do caso. Porém a indicação mais segura é que seja feita com 12 meses de idade em cães pequenos e 18 meses para cães de grande porte, devido justamente ao processo de crescimento dos cães, especialmente antes do fechamento das placas epifisárias (são locais onde existe um espaço para que a cartilagem do filhote possa crescer e se calcificar formando osso), podendo, antes dessa idade, dar um resultado incorreto (falso negativo).

De acordo com as Normas do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, o diagnóstico definitivo só pode ser tido com 24 meses de vida do animal.

Para o melhor resultado do exame, o cão deverá estar em jejum por 8 horas. Ele receberá um sedativo para relaxar a musculatura, objetivando-se obter o melhor posicionamento técnico para a melhor imagem possível. Não é recomendado para gestantes, pois seus filhotes podem ser prejudicados e nem para cadelas que pariram há menos de 30 dias, pois sua ossatura ainda não voltou ao normal.

Na compra do cão das raças predispostas a terem a displasia coxo-femural, deve ser verificado os laudos de pais e avós e algumas gerações anteriores do animal que tenham resultado negativo para a displasia. Exija exames de displasia negativa para os pais do filhote. Veja aqui como escolher um bom canil.

Porém, devido à genética, mesmo com laudos de pais e avós e os avanços feitos, existe uma probabilidade pequena de que o filhote adquirido possa ser portador da displasia.

 

Graus da displasia coxo-femural


Após o exame radiográfico, algumas técnicas auxiliares são utilizadas na avaliação radiográfica, como a técnica de Norberg que se vale de uma escala e de angulações para resultado da DCF mediante classificações que são divididas em 5 categorias de acordo com as características encontradas:

Grau A: Articulações coxofemorais normais: a cabeça femural e o acetábulo são congruentes. Angulação acetabular, segundo Norberg de, aproximadamente, 105º.
Grau B: Articulações coxofemorais próximas da normalidade: a cabeça femural e o acetábulo são ligeiramente incongruentes e angulação acetabular, de acordo com Norberg, de, aproximadamente, 105º.
Grau C: Displasia coxofemural leve: a cabeça femural e o acetábulo são incongruentes. Angulação acetabular, é de aproximadamente 100º.
Grau D: Displasia coxofemural moderada: a incongruência entre a cabeça femural e o acetábulo é evidente, com sinais de subluxação. Angulação acetabular, segundo Norberg, é de aproximadamente 95º.
Grau E: Displasia coxofemural grave: há evidentes alterações displásicas da articulação coxofemural, com sinais de luxação ou distinta subluxação. O ângulo de é menor que 90º. Há evidente achatamento da borda acetabular cranial, deformação da cabeça femural ou outros sinais de osteoartrose.


O que é Displasia Coxo-femural (Coxofemural)



A displasia coxofemural em cães (DCF) se trata de uma alteração da conexão entre a cabeça do fêmur e o acetábulo (estrutura que liga a pélvis ao fêmur).

Sua transmissão é hereditária, recessiva, intermitente e poligênica, ou seja, pode ter vários genes que contribuem para essa alteração. Em associação à hereditariedade, a nutrição, fatores biomecânicos e ambiente que o animal se encontra podem piorar a condição da displasia. O ambiente a qual me refiro pode ser, por exemplo, o tipo de piso, quanto mais liso o piso, maiores são as chances de o cão escorregar, sofrer um acidente, uma luxação, agravando, assim, o problema.

 

Sintomas da displasia


displasia coxofemuralOs sinais clínicos da displasia coxofemural variam muito, podendo apresentar claudicação uni ou bilateral, (ou seja, de uma ou das duas pernas) dorso arqueado, peso corporal deslocado em direção aos membros anteriores, com rotação lateral desses membros e andar bamboleante, como se fosse cair a qualquer momento.

Geralmente os sinais aparecem dos 4 aos 6 meses de idade, inicialmente como uma manqueira discreta que pode ir se desenvolvendo até que o animal perca a capacidade de se locomover.

Os sintomas são muito variados, mas o que se deve estar atento é com a dificuldade em caminhar, crepitações (estalos) nas articulações (juntas) e sinais de dor que vagarosamente passam a ser constantes. O animal começa mancando de alguma das patas traseiras, com dor ao andar, atrofia muscular, mobilidade alterada (muita ou pouca), choro pela dor, arrasta-se pelo chão, e, dependendo da gravidade do caso, como já oi dito, perde os movimentos das patas traseiras.

Existem cães que são apenas portadores da displasia, não apresentam dor, estes apenas são diagnosticados através do exame radiográfico, com isso, as manifestações clínicas nem sempre são compatíveis com os achados radiológicos. Estudos estatísticos mostram que 70% dos animais radiograficamente afetados não apresentam sintomas e somente 30% necessitam de algum tipo de tratamento.

Nos últimos anos, as associações de criadores das diferentes raças caninas têm demonstrado maior preocupação com a Displasia Coxo-femural e, da mesma forma, os proprietários estão mais bem informados quanto aos problemas que esta afecção pode causar. Assim, é fundamental que os médicos veterinários estejam cada vez mais envolvidos com exames radiográficos para a displasia, sabendo interpretá-los corretamente. A qualidade radiográfica vai depender das radiografias devidamente identificadas e as que obedecerem aos critérios de posicionamento do animal, cujo padrão de qualidade ofereça condições de visualização da micro trabeculação óssea da cabeça e colo femorais e ainda definição precisa das margens da articulação coxofemural, especialmente do bordo acetabular dorsal, além do tamanho do filme que deve incluir toda a pelve e as articulações fêmoro-tíbio-patelares do paciente.

A doença afeta muitas raças de cães sendo mais comum nas de grande porte, tais como Pastor AlemãoRottweiler, LabradorWeimaranerGolden Retriever, Fila Brasileiro, São Bernardo, dentre outras. Mas também em menor quantidade de casos, a displasia pode atingir cães que tenham menores taxas de crescimento, ou seja, o rápido crescimento do esqueleto que não foi acompanhado devidamente pelo crescimento da musculatura pélvica. Machos e fêmeas são atingidos com a mesma frequência...



Cães que nasceram sem as patas  e dão exemplo de superação

Próteses  Artificial  em animais 


Cães que nasceram sem as patas  e dão exemplo de superação


"Um cão paraplégico dá trabalho, mas o amor que eu recebo compensa ... a vida animal e tendo consciência de que eles têm direitos que não estão ...normal, com os quatro apoios, e até andar, correr e ter uma vida quase normal



Cada vez está mais comum vermos nas ruas cachorros com cadeiras de rodas passeando com seus donos. Particularmente fico feliz, pois já ouvi pessoas comentarem de terem sacrificado seus cães que vieram a se tornar paraplégicos, já que dá trabalho para cuidar e, teoricamente, não dá mais para levar uma vida “normal”.Existe uma série de lesões que podem afetar os cães levando a uma paralisia dos membros. Dentre elas podemos destacar lesões neurológicas, musculares e articulares. falaremos mais amplamente de algumas características que podem levar o animal a uma paralisia, e mais detalhadamente a respeito da Displasia Coxo-femural (DCF) que é a doença mais comum de ocorrer.

 Ataxia, ou descoordenação, surge quando se rompem vias sensoriais responsáveis pela transmissão dos sinais que controlam a propriocepção. Ocorre mais comumente como conseqüência de doença da medula espinhal, mas também pode ser resultado de disfunção cerebelar ou doença vestibular. A doença de medula espinhal promove a ataxia (descoordenação) dos membros acompanhada por certo grau de fraqueza ou paralisia. Na doença vestibular ocorre descoordenação e perda de equilíbrio, associadas à inclinação da cabeça e nistagmo (tremer dos olhos). E na doença cerebelar é caracterizada pela descoordenação da cabeça, do pescoço e dos quatro membros; os movimentos da cabeça, do pescoço e dos membros são bruscos e descontrolados; a marcha é esticada e de passadas altas (como se desse um passo maior que a perna).
      


Os lindos cãezinhos não devem demorar muito para se adaptarem ao seu novo sistema de mobilidade

podemos constatar que o equipamento usado, embora seja muito bem feito e adequado, certamente com escolha cuidadosa de materias e eliminação de tentativas que deram errado, não parece ter sido muito oneroso.
PENSEMOS em quantos animaizinhos, antes, que não foram quem sabe,
“eutanasiados”, pela simples falta de tentativas de salvamento e ajuda, porque, como observamos constantemente, a solução básica para solucionar a maioria dos problemas envolvendo animais é a “eutanásia”.
crueldade total e falta de amor  pelos animais  ,e jamais  quem comete  tal  crueldade   é feliz realmente  
em si e com deus 
PALAVRA usada de modo descuidado, para justificar na maioria das vezes, simples comodismo humano.
MESMO pessoas não especialistas, dotadas de alguma habilidade manual e conhecimento em trabalhar materiais diversos, poderiam com algum tempo e não muito recursos, construir um aparelho como o que vemos na foto.
que nasceu sem as patas dianteiras ganhou uma prótese em acrílico para ajudar a locomover-se. Animal que seria sacrificado pelos donos originais e se não fosse a ajuda
 "Um cão paraplégico dá trabalho, mas o amor que eu recebo compensa ... a vida animal e tendo consciência de que eles têm direitos que não estão ...normal, com os quatro apoios, e até andar, correr e ter uma vida quase normal a amor maior que  fazer a diferença ?
sendo diferente ,sendo  o  amor  dedicado   você   terá com certeza  um alivio de  ser   diferente como eu  ,convivo  todo dia a 4 meses  com  a diferença  um cão  que nasceu  com  a espinha  
quebrada  cão  chuaua  marrom lindo  ele nasceu  sem   os movimentos das pernas  traseiras  
e com a a pata dianteira  bem menor  e virada  ,o irmão nasceu perfeito mas  fiquei com todos  
a minha rainha baby  (mãe ) fray  (meu lindo diferente ) o bender (é um furação ).
então é isso estou  montando esse blogs para ajudar  meus amores de 4 patas  e poder servir  de ajuda a muitas  pessoas  que  com certeza  passa por isso  e acha que  não tem solução  ,mas dando amor a ele  e atenção ...bjsss

http://animaisminhavidamariaauxiliadora.blogspot.com.br/

quarta-feira, 9 de julho de 2014














                    Consciência animal


Consciência animal tem sido pesquisada ativamente desde há mais de 100 anos. O delicado tema da consciência animal envolve três dimensõesO delicado tema da consciência animal envolve três dimensões principais: a cognição, Um estudo levado a cabo por Philip Low, juntamente com o reconhecido físico comprovou que a estrutura que se pensava que distinguia os animais humanos e os animais não humanos, o , não é o produtor de consciência. Assim sendo, considerando o restante cérebro que produz os estímulos de consciência de si, concluiu-se que os animais não humanos possuem consciência. No entanto, da sua compreensão, e da análise de estudos científicos recentes, resulta a dúvida sobre a possível presença de consciência nos animais . De acordo com Burghardt, 1985, "a melhor abordagem é a utilização de experimento (especialmente ) e observação para traçar o alvorecer e  e reflexão em fetos humanos normais, bebés e crianças", de consciência As pesquisas demonstram a capacidade de tais animais perceberem sua própria existência e o mundo ao seu redor. Além disso, nos últimos anos a  tem vindo a mapear as áreas do  descobrindo que as áreas que nos distinguem dos outros animais não são as que produzem a consciência. Assim, deduz-se que os animais estudados possuem consciência porque "as estruturas cerebrais responsáveis pelos processos que geram a consciência nos humanos e outros animais são equivalentes"
O termo inteligência animal se refere às capacidades cognitivas dos animais ... de regra e que também pouco tem a ver com pura cognição

Anatureza é perfeita   entre os animais 
os  humanos  que  são complicados  




Cocada, uma cachorrinha órfã e com apenas 24 horas de vida, é adotada pela mamãe Pimenta, a gatinha arisca/feral, resgatada da rua, e que ainda amamenta 4 gatinhos loirinhos!

Cocadinha pegou a teta, mamãe Pimenta aceitou e os irmãozinhos Fubá, Amendoim, Paçoca e Quindim ganharam uma irmãzinha 


                                       a natureza   é linda

                                sem  preconceito